HL Informática Com. Serv. Ltda

Sistemas Integrados

Faturamento

Estoque

Fluxo Financeiro

Escrita Fiscal

Folha de Pagamento

Sistemas de Automação

Controle Automotivo

Controle de Vendas

Controle de Abastecimento

Controle Transportadoras

Controle de Ponto

   Seu IP é 3.138.126.124

Clientes
 

Cliente

Senha

 
 

Esqueceu a Senha

HL SYSTEMS
Página Principal
Sistemas
WebDesign
Notícias
Enquêtes
Clientes
Downloads
Artigos
Reportagens
A Empresa
Área de Atualização

Fale Conosco
Vendas
Suporte
AutosXP - Vendas
AutosXP - Suporte

 Últimas Notícias

13/10/2011 - Prédio que explodiu no Rio não tinha autorização para usar gás

O prédio onde um restaurante explodiu na manhã desta quinta-feira, no Rio, não tinha autorização para usar GLP (gás de cozinha), de acordo com o comandante do Corpo de Bombeiros e do secretário estadual de Defesa Civil, coronel Sérgio Simões. Botijões do gás foram encontrados no local. O acidente causou a morte de três pessoas --sendo dois funcionários do local-- e deixou 17 feridas.



"A edificação não foi aprovada para utilização de gás combustível, seja sob a forma de cilindro GLP ou canalizado (de rua), não sendo admitido e não sendo permitido o abastecimento de qualquer tipo de gás combustível sem prévia autorização da DGST [Diretoria Geral de Serviços Técnicos]", diz laudo de agosto de 2010 do Corpo de Bombeiros do Estado.

Segundo o comandante da corporação, coronel Sérgio Simões, após esse período não foi feita nenhuma requisição oficial para o uso de gás no prédio, ou seja, os botijões estavam sendo utilizados de forma irregular.

O prédio onde ficava o restaurante Filé Carioca e a região no entorno ficaram totalmente destruídos. O restaurante ficava na praça Tiradentes, no centro do Rio.

ACÚMULO DE GÁS

O acúmulo de gás dentro do restaurante é a principal hipótese do Corpo de Bombeiros para o acidente. De acordo com a corporação, com o restaurante fechado devido ao feriado, o gás pode ter vazado durante todo o dia de ontem e a explosão pode ter acontecido quando os funcionários acenderam as luzes do local hoje de manhã.

O Corpo de Bombeiros ainda faz buscas para encontrar outras possíveis vítimas.Todos os feridos foram socorridos ao hospital Souza Aguiar, segundo o comandante do 5º Batalhão da PM (Praça da Harmonia), Amaury Simões.

O local está isolado. As ruas da Carioca, Assembleia e Visconde de Rio Branco estão interditadas, de acordo com o Centro de Operações da Prefeitura do Rio.

Além de bombeiros e PM, equipes da prefeitura, da CET, Guarda Municipal e Comlurb também se deslocaram para a praça Tiradentes.


EXPLOSÃO

A explosão ocorreu por volta das 7h40, na praça Tiradentes, centro do Rio. O restaurante ficava no térreo de um prédio comercial. Ao lado do prédio que explodiu fica um hotel Formule 1, que teve os vidros estilhaçados com a explosão.

A explosão atingiu lojas até ao menos o 7º andar do edifício e dois estabelecimentos na lateral --uma loja de eletrodomésticos e uma sorveteria. Ao lado do prédio que explodiu fica um hotel Formule 1, que teve os vidros estilhaçados com a explosão.

O prédio onde ficava o restaurante e dois edifícios ao lado serão interditados até que a Defesa Civil do Rio verifique se há risco de desabamento, afirmou o prefeito Eduardo Paes (PMDB).

"A princípio, as primeiras posições são de que não tenha risco deste desabamento iminente. Mas até que isso esteja confirmado, o hotel e os prédios do entorno permanecerão interditados. Estão vindo para cá engenheiros especializados e por enquanto vamos trabalhar com risco zero", afirmou Eduardo Paes, que está no local da explosão.

"VI O PESSOAL VOANDO"

A explosão foi tão forte que os corpos das vítimas foram arremessados a cerca de 30 metros e encontrados do outro lado da rua.

O catador de latinhas Daniel Ferreira Luz de Oliveira, 34, viu o momento da explosão. "Eu estava do outro lado da calçada catando latinha quando ouvi um estrondo enorme. Vi o pessoal voando já tudo morto pro outro lado da calçada. Com o calor, já estavam até sem roupa. O impacto foi tão grande que chegou a derrubar um poste. Nunca vi uma cena daquela. Ficou gravada na minha cabeça", disse.

Cristiane Souza Garcia, 28, é dona de uma loja no segundo andar do prédio. Emocionada, ela conta que terminou de arrumar a loja de cabelos duas semanas antes da explosão. "A loja está destruída. Faz uma semana que a gente ajeitou ela", diz.

Chorando muito, Cristiane diz que, se não tivesse se atrasado para levar a filha para a escola hoje, poderia estar na loja no momento da explosão.

 

Agencia : FOLHA SP

 

 

 

 
 

HL Informática Com. e Serv. Ltda - © Copyright 2002 | Termos do Serviço | Privacidade